Aconteceu comigo... 2 meses (60 dias certinho mesmo) para
fazer algo, mas até agora, depois de 40 dias, nada foi feito. Nem começado.
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Entenda o caso: de meados de dezembro a meados de fevereiro
estende-se as férias da faculdade a qual estou frequentando. Prevejo que neste
semestre, 2014/01, duas, das seis cadeiras nas quais me inscrevi, serão,
digamos, terríveis. Por isso resolvi pegar, no início das férias, dois livros
sobre essas duas cadeiras, e a pretensão era lê-los nestes 60 dias de vacância.
Mas, como informado anteriormente, nenhuma página foi lida até agora.
Trabalho durante o dia, 8 horas por dia, mais precisamente,
e à noite eu... Bom, nem sei dizer o que eu faço, não lembro. Talvez a
expressão mais apropriada seria: “fico de bobeira”. E ficar de bobeira já vi
que realmente é um perigo. 2013 foi um ano de muita exigência e cansaço mental:
curso superior novo, muitos estudos para vários concursos, tudo isso somado a
muito trabalho no meu emprego. Ai chegam as férias noturnas e eu dou uma
relaxada, até me entendo, me perdoo por isso. Porém, aviso: que isso jamais se
repita!
Causas da não efetuação do planejado: horas e horas nas
redes sociais; visitas a sites de curiosidades (bons textos até); tempo perdido
com telejornais sensacionalistas; filmes online; vídeos humorísticos na
internet; e uma carrada de etcéteras... Com isso, a conclusão já evidente na
interpretação: mais tempo disponível pode não significar mais produtividade.
E que venha o melhor período do ano: de março a dezembro.
Porque a mente vazia é a oficina do diabo.
Por Marcos Evaldt
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